Há uma divergência sobre o termo nórdico "baresark", que podia referir-se a "camisa simples" ou ao uso da pele de um urso na batalha (sidnificando "camisa de urso", em nórdico), da mesma forma como os Ulfsarks usavam peles de lobo. Outra tradução possível é "sem camisa".
A origem dos berserkers é desconhecida, Tacius, porém, faz menção de grupos de guerreiros germânicos com uma fúria frenética.
Especula-se que berserkers eram grupos ou bandos de guerreiros inspirados religiosamente. Esses guerreiros entravam em tamanho estado de fúria em combate que dizia-se que suas peles podiam repelir armas. Alguns eruditos modernos sugerem que a fúria dos berserkers poderia ser induzida pelo consumo de cogumelos alucinógenos. Lendas mencionam gangues de berserkers com doze membros cujos aspirantes tinham que passar por lutas ritualísticas ou mesmo verdadeiras para serem aceitos. Alguns berserkers tomaram como nomes björn ou biorn em referência aos ursos.
Lendas contam que guerreiros tomados por um frenesi insano, iam a batalha totalmente despidos e atiravam-se nas linhas inimigas. Não existe nenhum relato conteporâneo de que existia os berserkers. Sem dúvidas, existiam guerreiros em frenesis insanos, mas não há evidências de nudistas lenáticos em campo de batalha.
Em inglês existe a expressão to go berserk, que significa ficar violento, enlouquecido, incontrolável.
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